Cardiopatas de alto risco submetidos a técnicas minimamente invasivas e pacientes oncológicos ganham mais segurança no diagnóstico e tratamento com a aquisição, pelo Serviço de Ecocardiografia do Monte Sinai (Ecosin), do aparelho Philips Infinity 70. O equipamento, de última geração, apresenta inovações tecnológicas que permitem realização de eco esofágico tridimensional (Eco 3D), Strain e Strain rate.

Todos os serviços do Hospital Monte Sinai serão beneficiados, mas, em especial, o Serviço de Cardiologia Intervencionista, Eletrofisiologia e o Laboratório de Hemodinâmica que poderão ter maior suporte na resolução de modernas técnicas percutâneas.

É o caso do Implante Percutâneo de Válvula Aórtica (TAVI - da sigla em inglês) para corrreção de estenose aórtica severa do idoso, do MitraClip® para correção percutânea da insuficiência mitral importante, fechamento de Forame Oval Pérvio (FOP), Comunicação Interatrial (CIA), nas crioablações para tratamento da fibrilação atrial e no implante de prótese para oclusão percutânea da auriculeta esquerda, procedimento que só a Hemodinâmica Monte Sinai tem realizado em Minas Gerais.

A realização do Strain (ε) e Strain rate (SR ou S-1), índices clínicos de deformação miocárdica regional e global, que podem ser aferidos pela técnica do rastreamento de pontos (speckle tracking) através da ecocardiografia bidimensional (2D-STE). Com isto, a Ecocardiografia incorpora ao arsenal diagnóstico maior precisão na avaliação da função contrátil global e segmentar do ventrículo esquerdo fundamental, inclusive, com a possibilidade de detecção precoce de lesão sub-clínica cardíaca (cardiotoxidade) no tratamento oncológico. Os recursos tecnológicos deste aparelho (Eco-3D) ainda permitem outras aplicações, ressaltam os ecocardiografistas da Ecosin.

Serviço de Ecocardiografia do Hospital Monte Sinai

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