Um relato que emocionou o Monte Sinai: conheça como doadores de medula óssea podem transformar vidas

No Brasil, a cada três minutos alguém recebe diagnóstico de câncer ou doença do sangue que pode ser tratada com transplante de medula óssea. Encontrar um doador compatível fora do círculo familiar é estatisticamente raro: apenas 1 em 100 000 pessoas no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) irá coincidir com um receptor desconhecido. Ainda assim, histórias inspiradoras como o do bombeiro militar Wellington Rodrigo de Lima Bento, de Campo Grande (MS) mostram como um simples “sim” à doação pode significar a diferença entre a vida e a morte para um paciente.

O telefonema que mudou tudo

No final de 2024, o Tenente-Coronel Rodrigo Lima, atendeu um telefonema inusitado: como voluntário cadastrado no Redome, ele poderia ter alguém compatível aguardando a sua medula. Em poucas semanas, Wellington foi até o Hemosul da capital sul-mato-grossense, realizou exames e enviou a amostra ao Redome, no Rio de Janeiro. A confirmação definitiva só viria no dia 7 de fevereiro de 2025.

“Recebi outra ligação. Dessa vez, avisaram que a compatibilidade deu positivo e eu deveria me deslocar para Juiz de Fora (MG)”, relembra o militar. Entre os dias 23 e 25 de fevereiro, ele fez exames de sangue, raio-X, eletrocardiograma e participou de entrevistas médicas para definir o tipo de coleta. No dia 7 de março, veio a autorização final – e, no dia 24 de março, Wellington realizou o procedimento de doação.

Para o bombeiro, cada ligação, cada data e cada exame permanecerão “registrados na memória e no coração”. Afinal, fora da família as chances de compatibilidade caem para 1 em 100 000 e, no banco mundial, a probabilidade é ainda menor, de 1 em um milhão. “Até hoje não acredito que isso ocorreu, pois a pessoa beneficiada não é da minha família”, comenta, orgulhoso.

Da cena de oncologia à conscientização

O momento mais marcante, no entanto, não foi o procedimento em si, mas a visita ao Centro de Transplante de Medula Óssea do Hospital Monte Sinai. “Me deparei com crianças carequinhas fazendo quimioterapia e a Enfermeira Lilian disse: ‘quem sabe pode ser uma criança dessas que irá receber’”, conta. Foi ali que Wellington sentiu o peso e a emoção de seu gesto: a vida de um desconhecido poderia renascer graças à sua doação.

“A partir daquela imagem, minha concepção sobre doação mudou. Me emocionei muito e pensei: ‘preciso divulgar e conscientizar familiares e amigos a fazerem o cadastro no Redome’”, lembra. Para ele, a experiência não apenas salvou uma vida, mas transformou a sua própria visão sobre altruísmo e cidadania.

O relato do Tenente-Coronel Wellington Rodrigo Lima

“Desde o primeiro contato com a equipe multidisciplinar, senti-me seguro e motivado. Saber que minha decisão poderia trazer esperança a alguém em estado crítico me impulsionou a seguir em frente, mesmo diante dos desconfortos inevitáveis do procedimento”, relata o Tenente-Coronel, que hoje faz questão de visitar hospitais, testemunhar a recuperação de pacientes e estimular novos cadastros no Redome.

Ele lembra, com emoção, do dia da alta do receptor: “Receber fotos, cartas e relatos de melhora foi a confirmação de que valeu cada minuto de espera e cada avaliação médica”. Para ele, “ser doador de medula óssea é um ato de amor que ecoa além das estatísticas; é reconhecer nossa responsabilidade com a vida humana”.

Inspirando novos voluntários

A mobilização desses bombeiros militares reflete a importância de campanhas de incentivo à doação de medula. O Redome conta, hoje, com mais de 5 milhões de voluntários cadastrados – um número expressivo, mas ainda insuficiente diante da demanda crescente. Quanto maior a diversidade de perfis registrados (etnia, faixa etária, geografia), maior a chance de compatibilidade fora do ambiente familiar.

Alguns pontos destacam a relevância da adesão:

  • Baixa probabilidade familiar: apenas 25 % de chance de compatibilidade entre parentes diretos (pais e irmãos), percentual que diminui em graus de parentesco mais distantes.
  • Diversidade genética: perfis distintos ampliam as chances de encontrar correspondência mundial.
  • Idade e saúde: voluntários entre 18 e 55 anos, sem doenças crônicas, são elegíveis.

Além desses requisitos, o processo de cadastro é simples: uma doação de sangue para tipagem de HLA (antígenos leucocitários humanos) e inclusão no banco de dados nacional. Caso haja compatibilidade, o voluntário é convocado para exames que atestam sua condição de saúde e definem o método de coleta — seja por punção no osso pélvico ou por aférese periférica.

“Doar medula óssea não tem preço”

Em suas falas, o bombeiro de Campo Grande enfatiza que o gesto é livre de custos para o doador, que recebe todo o suporte médico e logístico. “Doar medula óssea não tem preço,ESTÁ NO MEUS SANGUE SALVAR PESSOAS, literalmente falando,resume Wellington Rodrigo. “A gratidão do receptor e da família dele não cabe em palavras.”

O sentimento de propósito compartilhado por esses militares ressoa em todo o país. Hospitais, universidades e associações promovem eventos de cadastro e conscientização, mas sempre há espaço para ampliar o alcance. Grupos de pacientes, testemunhas de histórias de cura, também se unem a essa missão, reforçando que “cada ficha preenchida no banco de dados representa uma esperança a mais para quem aguarda um transplante”.

Caminhos para salvar mais vidas

Para transformar estatística em vida, especialistas e voluntários recomendam:

  1. Compartilhar informações: divulgar dados sobre Redome em redes sociais, grupos comunitários e locais de trabalho.
  2. Promover mutirões de cadastro: universidades, corporações e entidades religiosas podem sediar ações com coleta de sangue para tipagem gratuita.
  3. Apoiar pacientes: conhecer histórias de transplante e depoimentos de receptores ajuda a humanizar a causa.
  4. Incentivar a doação de sangue: manter estoques regulares de sangue auxilia no tratamento pré-transplante.

O vínculo afetivo vira elo de solidariedade. Cada voluntário novo amplia a chance de descobrir correspondências genéticas múltiplas, inclusive para perfis raros ou populações sub-representadas. Quanto mais diversa for a base de dados, mais vidas poderão ser salvas.

No Brasil, o sonho de tornar a compatibilidade entre estranhos tão comum quanto em família ainda está distante, mas cada voluntário conta. A doação de medula óssea não é apenas um procedimento médico: é um chamado à empatia, ao compromisso com o próximo e à celebração da vida. E, nos corredores de hospitais ou em uma central de doadores, bombeiros anônimos provam que, às vezes, um telefonema pode realmente mudar tudo – para sempre.

Iniciativa inédita: com o Prevenção Inteligente o Monte Sinai busca promover sua saúde

O Hospital Monte Sinai apresenta um novo programa que vem transformando a maneira como cuidamos de nossos pacientes: Prevenção Inteligente. Com este programa, estamos abrindo as portas para um futuro onde a prevenção e o cuidado integrado são mais acessíveis do que nunca.

O fPrevenção inteligente Monte SInaiuturo do cuidado preventivo

No coração do programa Prevenção Inteligente está a nossa missão de conectar pacientes ao cuidado adequado de forma simples e eficiente. Este novo serviço utiliza inteligência artificial para analisar mais de 350 condições de saúde, fazendo recomendações proativas de exames, consultas e procedimentos essenciais. Nosso objetivo é otimizar a jornada de cada paciente, da captação à fidelização, garantindo um atendimento de qualidade e melhores desfechos clínicos.

 

Como participar

O Hospital Monte Sinai facilita o ingresso no programa Prevenção Inteligente através de diversos canais acessíveis a todos os nossos pacientes e visitantes. Cartazes e placas com QR Codes estratégicos estão disponíveis nos principais pontos de interação:

  • Pronto Atendimento
  • Recepção da Emergência
  • Recepção Principal
  • Setor de Exames
  • Quartos dos pacientes (QR Codes próximos ao telefone)

Além disso, fornecemos acesso direto via nosso Instagram, onde um link na bio direciona para o formulário de cadastro.

O Processo de Prevenção Inteligente

  1. Durante a espera para atendimentos, pacientes podem interagir com nossa interface, preenchendo um breve formulário acessível via QR Code. Uma vez preenchido, nossa ferramenta de Prevenção Inteligente inicia o acompanhamento.
  2. Após a análise dos dados coletados, utilizando recursos de inteligência artificial retorna com recomendações personalizadas e estabelece um canal de comunicação direto através do WhatsApp para agendamentos e acompanhamento.
  3. A interface com o paciente não termina com a recomendação. Nosso sistema garante que exames, consultas e procedimentos sejam agendados e concluídos na instituição, facilitando o processo e aumentando a adesão ao tratamento.
  4. Nosso cuidado contínuo assegura que os pacientes não apenas recebam o tratamento necessário, mas também permaneçam sob nossa orientação constante, promovendo melhores resultados de saúde e fortalecendo a relação paciente-hospital.

Benefícios do Programa

Nosso objetivo é melhor a chance de descoberta precoce de doenças ajudando a promover tratamento de condições de saúde antes que elas se agravem. Isso porque o uso da tecnologia nos permite identificar riscos antes que eles se tornem problemas significativos, promovendo um serviço hospitalar eficiente.

Estamos ansiosos para que você comece essa jornada conosco. Seja você paciente ou visitante, nós convidamos a integrar-se a essa nova era de cuidados no Hospital Monte Sinai. O futuro da prevenção começa agora.

Para mais informações, acesse nosso Instagram e explore o link disponível em nossa bio. Transforme a espera em uma oportunidade para um cuidado mais saudável e coordenado.

Já quer conhecer e iniciar sua Prevenção Inteligente? Então clique no link e responda o formulário: CLIQUE AQUI

 

Monte Sinai inova na linha de cuidados com nova Unidade de Oncologia e Onco-Hematologia

O Monte Sinai inaugura nova unidade de Oncologia e Onco-Hematologia. Esta é uma novidade que o Hospital incrementa na área e que é uma tendência nos hospitais de referência: vocacionar num mesmo espaço e com uma equipe dedicada para os pacientes internados uma linha de cuidados direcionada e contando com um time multidisciplinar de enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionista, fonoaudiólogo, farmacêutico acostumados a cuidar deste tipo de paciente, em geral imunodeprimidos e com necessidades de assistência especializada. Além de oferecer um acolhimento emocional e psicológico especial.

Seguindo as melhores práticas internacionais, o Hospital Monte Sinai dedica um andar exclusivo para estes pacientes que reúne:

  • Equipe de enfermagem dedicada
  • Time multidisciplinar especializado
  • Protocolos específicos para manejo de sintomas e intercorrências
  • Ambiente projetado para o conforto e recuperação do paciente oncológico.

Esta mudança visa oferecer um cuidado ainda mais especializado e humanizado aos seus pacientes, com recursos centralizados e equipe exclusivamente dedicada às necessidades específicas dos pacientes oncológicos.

unidade de oncologia e onco-hematologia do Hospital Monte Sinai

Pré-lançamento de antifúngico destaca inovação e excelência do Hospital Monte Sinai

O Hospital Monte Sinai reafirma sua liderança e capacidade de inovação ao integrar o restrito grupo de instituições brasileiras escolhidas para a fase pré-lançamento do Rezzayo® (rezafungina). Este medicamento antifúngico, já aprovado pela Anvisa e utilizado internacionalmente, ainda está em fase de precificação no Brasil, mas propõe ser a maior inovação importante no tratamento da candidíase invasiva dos últimos anos.

Desde o ano passado, o laboratório responsável distribui amostras para equipes de UTIs testarem e avaliarem a eficácia do Rezzayo®. Além do Monte Sinai, outros hospitais de grande porte e reconhecida relevância nacional, localizados em diferentes capitais brasileiras, também participaram do programa, totalizando nove pacientes atendidos em dois ciclos de amostras. O Monte Sinai, especificamente, já fez uso em dois pacientes.

 

Como a inovação foi apresentada

Em uma apresentação feita pela Mundipharma para a equipe multidisciplinar do Monte Sinai, o laboratório ficou impressionado com a dinâmica colaborativa da equipe multi da UTI da instituição. Diferente de outros centros, onde as decisões são frequentemente centralizadas nos médicos, o Monte Sinai promove ampla autonomia, permitindo que cada profissional contribua ativamente para o cuidado integral dos pacientes.

Sendo o terceiro hospital a utilizar o Rezzayo® no Brasil e o único de Minas Gerais, o Monte Sinai se destacou pelo envolvimento e comprometimento de sua equipe, que demonstrou excelente capacidade de adaptação e manejo do novo medicamento.

round UTI Hospital Monte Sinai

Diferenciais do tratamento

O Rezzayo® oferece vantagens significativas como infusões semanais com duração de apenas uma hora e uma meia-vida de 72 horas. Isso permite que os pacientes recebam alta e voltem apenas para as infusões, sem necessidade de internação durante quatro semanas que é o ciclo do tratamento, otimizando assim o tratamento e a recuperação.

A equipe do Monte Sinai já tratou com sucesso duas pacientes com o medicamento. A primeira, uma paciente de longa permanência no hospital, e a segunda, submetida a uma cirurgia abdominal, sendo que a equipe ficou muito satisfeita com os resultados.

Doença e pacientes potenciais

O medicamento é indicado para Candidemia invasiva, um tipo de fungo detectado em hemocultura.

Pacientes passíveis da necessidade do medicamento:

• Internação prolongada em UTI
• Uso de muitos antibióticos
• Paciente de cirurgia de abdomem
• Paciente de TMO
• Imunosuprimidos, dentre outros

O hospital continua comprometido com a inovação e a excelência no cuidado ao paciente, consolidando sua posição como referência no cenário nacional. A parceria com o laboratório e a exploração do potencial terapêutico deste novo antifúngico são passos importantes nesse contínuo processo de aprimoramento e dedicação à saúde. A equipe a guarda a questão do valor de mercado para sua viabilidade na aplicação efetiva a rotina da UTI, pois o valor agregado do resultado de saúde já está confirmado.

Para mais informações, acesse Rezzayo: bula, para que serve e como usar.

Enxerto vascular com células-tronco: uma revolução em Cirurgia Cardíaca

O avanço tecnológico na área da medicina tem permitido que tratamentos antes considerados experimentais se transformem em soluções promissoras para problemas cardiovasculares. Uma pesquisa desenvolvida por cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos ganhou destaque recentemente com o enxerto vascular elaborado a partir de células-tronco, que promete aumentar a eficácia e a segurança das cirurgias cardíacas e de revascularização.

No Hospital Monte Sinai, estamos acompanhando de perto tudo o que possa beneficiar nossos pacientes, buscando nos tornar uma referência na Medicina Regenerativa.

enxerto vascular com células-tronco
John Maufort, com a colega Marcella Diana Tabima, no Instituto de Pesquisa Mordgridge (fonte: Instituto Morgridge de Pesquisa / Fotografia de David Nevala)

 

A técnica utiliza células-tronco pluripotentes para gerar células endoteliais arteriais (AECs), capazes de se diferenciar e formar tecidos vasculares compatíveis com o organismo. Essa abordagem inovadora supera algumas limitações dos métodos tradicionais de revascularização, que dependem da retirada de vasos sanguíneos de outras partes do corpo ou do uso de enxertos de doadores, que muitas vezes enfrentam problemas como rejeição imunológica.

Essa estratégia visa criar um enxerto “pronto para uso” em sala de cirurgia, reduzindo o tempo e a complexidade do preparo, além de minimizar os riscos associados à rejeição e às complicações no pós-operatório.

Benefícios e impactos na prática clínica

A utilização desse enxerto vascular inovador traz diversos benefícios que podem transformar a abordagem em cirurgias de revascularização. Entre os principais pontos, destacam-se:

  • Redução da invasividade: não sendo necessário retirar vasos de outras regiões do corpo, o procedimento se torna menos invasivo.
  • Menor risco de rejeição: as células-tronco adaptadas e manipuladas para reduzir a expressão das proteínas do sistema imunológico contribuem para minimizar a rejeição do enxerto.
  • Agilidade clínica: Com um enxerto “pronto para uso”, a intervenção pode ser realizada com menor tempo de preparação, o que é fundamental em procedimentos de emergência.
  • Possibilidade de tratamento a pacientes com comorbidades: muitos pacientes que atualmente não são elegíveis para a cirurgia por limitações dos enxertos tradicionais poderão se beneficiar dessa nova abordagem.

Desafios e perspectivas futuras

Apesar dos avanços, a transferência dessa tecnologia para a rotina clínica ainda enfrenta desafios. Testes experimentais – realizados inclusive em modelos animais – apontam que fatores como a integração completa do enxerto e a eficácia a longo prazo necessitam de mais pesquisas. Especialistas enfatizam que a adaptação e a durabilidade do enxerto ainda precisam ser validadas em estudos clínicos de maior escala. E é fundamental que os protocolos de produção e aplicação sejam refinados para garantir a viabilidade comercial e o acesso a um número maior de pacientes.

Semana de Enfermagem do Hospital Monte Sinai 2025

O Hospital Monte Sinai anuncia a terceira edição de sua Semana de Enfermagem 2025, um evento dedicado à valorização e aprimoramento da prática de enfermagem. Este ano, organizamos uma programação rica em aprendizado e troca de conhecimentos. O tema central das discussões é Saúde mental e enfermagem: desafios e perspectivas.

O evento acontecerá em 21 e 22 de maio, sendo o primeiro  dia dedicado aos Minicursos, Programados para desenvolver habilidades práticas e teóricas essenciais para os profissionais de enfermagem. E no segundo dia teremos a Apresentação de Trabalhos Científicos. Será o momento de compartilhar inovações científicas. Os participantes devem submeter seus resumos conforme as NORMAS PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NA MODALIDADE PÔSTER (leia abaixo), cujo prazo limite para envio dos resumos é até as 23:59h do dia 09/05/2025 (prazo prorrogado).

O ponto algo do evento, ficará por conta das palestras Inspiradoras, que já estão definidas em nossa programação inicial (a seguir) também serão conduzidas por líderes renomados na área da saúde. Acompanhe aqui e em nossas postagens nas redes sociais a programação completa em breve.

Destaque Especial: Prêmio Bernadete Almada
Nesta edição, celebraremos o terceiro ano do Prêmio Bernadete Almada, destacando as contribuições excepcionais no campo da enfermagem.

Convidamos todos os profissionais de enfermagem a participarem desta semana enriquecedora, projetada para inspirar e promover o crescimento profissional.

PROGRAMAÇÃO

DIA: 21/05/2025

TURNO NOITE

MINICURSO

HORÁRIO: 19h30 às 22h

CREDENCIAMENTO/COFFE BREAK: 19h30 às 20h15

LOCAL: Centro de Estudos do Hospital Monte Sinai

VAGAS LIMITADAS

VALOR: R$ 60,00 reais (quem pagar o minicurso não paga o evento)

 

TEMAS:

  • Atendimento Pré-Hospitalar (APH)
  • Boas Práticas com Acessos Vasculares

 

ATENÇÃO: Devido os minicursos acontecerem de forma simultânea, torna-se necessário escolher apenas um tema para se inscrever.

DIA: 22/05/2025

 

TURNO MANHÃ

 

APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TRABALHO CIENTIFICO

HORÁRIO: 9h às 11h

LOCAL: Centro de Estudos

SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

A Comissão Científica do Hospital Monte Sinai, como forma de valorizar e incentivar as pesquisas e produções científicas da região, irá aceitar submissão de trabalhos na SEMANA DA ENFERMAGEM DO HOSPITAL MONTE SINAI.

As apresentações serão avaliadas em três eixos:

EIXOS E LINHAS

EIXO 1. Cuidados de Enfermagem na Saúde Mental – Aborda práticas assistenciais, estratégias terapêuticas e desafios no cuidado de pessoas com transtornos mentais em diferentes contextos, como atenção primária, hospitalar e comunitária.

EIXO 2. Saúde Mental dos Profissionais de Enfermagem – Explora fatores que impactam a saúde mental dos enfermeiros, incluindo estresse ocupacional, burnout, resiliência e estratégias de promoção do bem-estar no ambiente de trabalho.

EIXO 3. Educação e Pesquisa em Saúde Mental e Enfermagem – Abrange o ensino da saúde mental na formação dos enfermeiros, metodologias inovadoras para assistência e intervenções baseadas em evidências na área.

Serão premiados os trabalhos, independente dos eixos escolhidos, na classificação de 1º, 2º e 3º lugar.

Data limite para submissão dos trabalhos: 09 de maio.

As normas, ficha de inscrição e o template para montagem da sua apresentação estão disponíveis nesta página.

 

TURNO TARDE

LOCAL: Centro de Estudos Monte Sinai

HORÁRIO: 12h às 20h30

12h às 13h – Credenciamento

13h às 13h30 – Abertura Oficial

13h30 às 14h30Mesa Redonda – Os Anseios dos Estudantes de Enfermagem: Desafios do Futuro e Cuidados com a Saúde Mental

Palestrante Tatiane Ribeiro – (Enfermeira, Coordenadora do Curso de Enfermagem Unicsum).

Palestrante Francine Banni –  (Enfermeira, Docente do curso Pós-Graduação IESPE, Faculdade SUPREMA, Instituto Harmonize. Coordenadora Graduação de Enfermagem da Universo).

Palestrante Angélica C. O. Coelho – (Enfermeira, Docente da graduação e pós-graduação Faculdade de Enfermagem UFJF e Diretora da Faculdade de Enfermagem UFJF).

Palestrante  Maria José S. Fernandes – (Enfermeira, Coordenadora do Curso Técnico de Enfermagem do colégio Cecon).

14h30 às 15h30: Mesa Redonda – Entre o Cuidado e a Sobrevivência: O Impacto da Profissão de Enfermagem na Saúde Mental

Palestrante Juliana Bessa Andrade – (Enfermeira Sênior UBS/CAPS).

Palestrante Suellen A. L. Machado Reis – (Enfermeira Coordenadora de Enfermagem do CC e CME da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora).

Palestrante Liliam Nara de Almeida Moreira – (Enfermeira Gerente Geral da Equipe Multidisciplinar da Rede Vila Verde Saúde Mental).

Palestrante Grace Kelly Freitas – Doutoranda em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Mestra em Enfermagem/ UFJF. Experiência na assistência integral a pacientes com transtornos mentais em ambiente hospitalar/ambulatorial/CAPS.

15h30 às 16h: Coffee break

1h às 16h40:  Palestra 1 Saúde Mental e Qualidade de Vida: Como o Profissional da Saúde está Enfrentando o Estresse do Cotidiano?

Palestrante Gabriela Lima Ladeira – (Médica Psiquiatra e Diretora Técnica na Vila Verde Saúde).

16h45 às 17h20: Palestra 2: A Carga Emocional na Enfermagem: Como Cuidar de Si ao Cuidar do Outro?

Palestrante Rosângela Rossi – (Psicóloga).

17h25 às 17h45: Entrega – TRABALHOS PREMIADOS

17h50 às 18h20: Entrega – PRÊMIO BERNADETE ALMADA

18h30 às 20h30: COQUETEL DE ENCERRAMENTO

NORMAS PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NA MODALIDADE PÔSTER

1. INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 O prazo limite para envio dos resumos será até 23:59h do dia 09/05/2025;

1.2. O interesse de participação deverá ser feito exclusivamente via formulário de inscrição de submissão de trabalho (anexo I).

1.2.1 O formulário de inscrição deverá ser encaminhado juntamente com o Pôster, seguindo o modelo de template disponibilizado no anexo II, para e-mail comissaocientifica@hospitalmontesinai.com.br;

1.3 No ato da submissão do trabalho deve ser indicado o eixo e a respectiva linha para apresentação do trabalho;

1.4 A Comissão Cientifica Avaliadora somente avaliará os trabalhos submetidos que estiverem em conformidade com as normas estabelecidas;

1.5 Modificações no conteúdo do resumo, nomes de autores, coautores e apresentadores não serão permitidas. Portanto, atenção às informações inseridas no ato da submissão. Antes de finalizar a submissão, verifique se as informações estão corretas;

1.6 O resultado da avaliação dos trabalhos será divulgado através do e-mail cadastrado pelo(a) relator(a) no ato da submissão, até o dia 12/05/2025;

1.7 Os trabalhos aprovados na modalidade Pôster serão expostos no dia do evento. Os mesmos deverão ser impressos na dimensão 90cm x 120cm, orientação retrato (Vertical), sendo custeado pelos autores e coautores do trabalho.

1.8 Será emitido apenas um certificado por trabalho apresentado, com o nome de todas(os) as(os) autoras(es), nominando a(o) relatora(or). Estes estarão enviados online, em arquivo PDF, para o e-mail do autor que submeteu o trabalho. Os certificados serão emitidos conforme os dados informados no formulário no momento da submissão do trabalho, não sendo possível alterações posteriores;

1.9 Os trabalhos devem ser submetidos exclusivamente pelo(a) relator(a). Serão aceitos, no máximo, um trabalho por relator(a);

1.10 O número máximo de autores é de cinco por trabalho e a ordem de autoria será informada no momento de inscrição pelo(a) relator(a);

1.11 No formulário a ser preenchido no momento da submissão do resumo deve ser informado: o nome completo dos(as) autores(as); o nome do(a) relator(a); a categoria – enfermeiro(a); técnico(a) em enfermagem; auxiliar de enfermagem; estudante de graduação; estudante de pós-graduação; outros profissionais da saúde; profissionais de outras áreas, a filiação institucional e o e-mail de todas(os) as(os) autoras(es);

1.12 O(a) relator(a) do trabalho deve estar inscrito(a) no evento.

1.13 A avaliação dos resumos será feita pela Comissão Cientifica do Hospital e Maternidade Monte Sinai. Os trabalhos deverão atingir a nota mínima de cinco para aprovação. Não haverá possibilidade de interposição de recurso no caso de não aprovação dos trabalhos.

EIXOS E LINHAS

EIXO 1. Cuidados de Enfermagem na Saúde Mental – Aborda práticas assistenciais, estratégias terapêuticas e desafios no cuidado de pessoas com transtornos mentais em diferentes contextos, como atenção primária, hospitalar e comunitária. EIXO 2. Saúde Mental dos Profissionais de Enfermagem – Explora fatores que impactam a saúde mental dos enfermeiros, incluindo estresse ocupacional, burnout, resiliência e estratégias de promoção do bem-estar no ambiente de trabalho. EIXO 3. Educação e Pesquisa em Saúde Mental e Enfermagem – Abrange o ensino da saúde mental na formação dos enfermeiros, metodologias inovadoras para assistência e intervenções baseadas em evidências na área.

2. TIPOS DE TRABALHOS ACEITOS

2.1 Pesquisa original concluída ou com resultados preliminares; *

2.2 Relatos de experiência;

2.3 Estudo de caso;

* É permitida a submissão de trabalhos que apresentem resultados preliminares de estudo em andamento, contanto que apresentem resultados e conclusões referentes à consecução de pelo menos um dos objetivos propostos. Não serão aceitos resumos referentes apenas a projetos ou com resultados esperados.

3. NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DO RESUMO

3.1 Os trabalhos devem ser submetidos no formato de resumo simples;

3.2 O título deve ser conciso e claro, escrito em caixa alta e conter até 120 caracteres com espaço;

3.3 O resumo deve ser estruturado e conter introdução, objetivos, métodos, resultados, conclusões e implicações para o campo da saúde e enfermagem. O texto deve conter no mínimo 1500 e no máximo 3.500 caracteres com espaços. Título e referências não são considerados na contagem dos caracteres. O conteúdo do resumo deve ser relevante para o tema central do evento e relacionar-se à área temática escolhida; apresentar coerência teórica e metodológica, bem como encadeamento lógico entre as partes, tornando a totalidade do texto consistente e compreensível para o leitor;

3.5 Descritores: três, de acordo com o DeCS (http://decs.bvs.br);

3.6 Referências: inserir no máximo três, no formato ABNT.

4.CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS

4.1 Clareza do conteúdo e utilização correta da linguagem escrita (2,0 pontos);

4.2 Objetivo(s) preciso(s) e claro(s) (2,0 pontos);

4.3 Metodologia utilizada coerente com os objetivos propostos (2,0 pontos);

4.4 Resultados claramente apresentados e coerentes com os objetivos (3,0 pontos).

4.5 Conclusões fundamentadas nos resultados e apresentação das implicações relevantes do estudo para o campo da Enfermagem e da saúde (1,0 ponto)

5. PREMIAÇÃO

5.1 Serão premiados os trabalhos, independente dos eixos escolhidos, na classificação de 1º, 2º e 3º lugar.

 

 

 

Monte Sinai está novamente entre os melhores hospitais do mundo, segundo a Newsweek

O Hospital Monte Sinai celebra, com orgulho, seu destaque no prestigiado ranking “World’s Best Hospitals 2025” da Revista Newsweek. Pela sexta vez consecutiva, estamos entre os melhores do mundo, e este ano alcançamos a 43ª posição entre os hospitais brasileiros, subindo oito posições desde o ano passado.

Este reconhecimento reflete o compromisso diário com a excelência e a inovação tecnológica em nossas práticas de cuidado, ressaltando a dedicação de cada profissional, paciente e parceiro que faz parte da nossa jornada. E a inclusão de nosso hospital na avaliação ressalta nosso empenho em impactar positivamente a medicina da nossa região e do Brasil.

A parceria na avaliação com a Statista, plataforma global de dados, envolve critérios rigorosos. Isso, porque considera desde a satisfação dos pacientes até indicadores de qualidade e segurança hospitalar. De acordo com a plataforma, o número de hospitais no mundo todo deve chegar a 215.977 até 2026, e por isso, o ranking realizado pela Newsweek é tão importante. Mas a pesquisa já era feita nos Estados Unidos há três décadas, e foi a partir de 2020 que ela passou a classificar os hospitais também por países. E vale ressaltar, que desde o primeiro ranking nacional o Hospital Monte Sinai se destaca na classificação de forma ininterrupta. Somos gratos pela confiança em nosso cuidado, e valorizamos muito este reconhecimento que contribui ainda mais para nosso compromisso contínuo de transformar vidas.

Nosso objetivo é constante: ampliar o acesso à saúde e construir um futuro mais digno. Estamos sempre investindo em conhecimento e tecnologia de ponta. Esse reconhecimento é uma conquista coletiva e reforça nosso compromisso com excelência, segurança e qualidade no atendimento aos nossos pacientes.

Quando sair de casa com seu bebê recém-nascido?

Trazer um bebê para casa é o início de uma linda jornada, cheia de momentos preciosos. Esses primeiros dias são dedicados à adaptação e aos cuidados essenciais. Mas, com o passar do tempo, surge a vontade de sair de casa e apresentar o novo membro da família ao mundo. Pensando nisso, o Hospital Monte Sinai, alinhado às recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria, preparou um guia para te ajudar a planejar os primeiros passeios com seu recém-nascido:

Quando sair:

• Primeiras semanas: Nos primeiros dias de vida recomenda-se evitar sair de casa. Se não houver como evitar, não frequentar locais com aglomerações e exposição a muitas pessoas, para minimizar o risco de infecções. Consultas médicas e curtos passeios ao ar livre, em ambientes calmos, são permitidos.
• A partir de 1 mês: Aos poucos, os passeios podem se tornar mais frequentes e com duração maior. Parques, praças e visitas a familiares próximos são boas opções. Observe sempre o comportamento do bebê e respeite seus limites.
• Flexibilidade: Não existe uma regra rígida sobre quando começar a sair com o bebê. Cada criança tem seu próprio ritmo e é importante respeitá-lo. Converse com o pediatra, que poderá te orientar sobre a melhor conduta para o seu caso.

Onde ir:

• Locais arejados e com pouca aglomeração: Priorize ambientes abertos e com boa circulação de ar, como parques e praças. Evite shoppings, cinemas, festas, igrejas e outros locais fechados e com muitas pessoas, principalmente nos primeiros meses.
• Visitas curtas a familiares e amigos: Apresente o bebê aos familiares e amigos mais próximos, em visitas curtas e controladas. Peça para que lavem as mãos antes de tocar no bebê e não receba pessoas doentes.
• Consultas médicas: As consultas pediátricas são essenciais para acompanhar o desenvolvimento do bebê e garantir sua saúde.

Como preparar o bebê:

• Roupas confortáveis: Vista o bebê com roupas adequadas para o clima, priorizando o conforto e a praticidade.
• Fraldas e itens de higiene: Leve fraldas, lenços umedecidos, pomadas para assaduras, pano de boca e o que você achar necessário.
• Alimentação: Se o bebê mama no peito, fica mais fácil de amamentar em qualquer lugar. Se o bebê já toma mamadeira, leve a quantidade necessária de leite e água.
• Proteção solar: Se for sair em um dia ensolarado, proteja o bebê saindo no horário mais fresco e com roupas leves.

Transporte:

• Cadeirinha: O transporte do bebê deve ser feito sempre na cadeirinha, instalada corretamente no banco traseiro do carro, de costas para o banco dianteiro.
• Carrinho: O carrinho é uma opção prática e confortável para passeios mais longos. Certifique-se de que o carrinho é seguro e adequado para a idade do bebê.
• Sling: O sling permite que o bebê fique próximo aos pais, proporcionando segurança e conforto. Escolha um sling ergonômico e aprenda a utilizá-lo corretamente.

Lembre-se: Observe sempre o comportamento do bebê durante o passeio. Se ele demonstrar sinais de cansaço, fome ou desconforto, retorne para casa. Com o tempo e a prática, os passeios se tornarão mais fáceis e prazerosos para toda a família.

Neurorradiologistas realizam embolização de um aneurisma cerebral com stent redirecionador de fluxo por via radial

Pela primeira vez na Zona da Mata uma equipe do Monte Sinai realiza a embolização de um aneurisma cerebral com stent redirecionador de fluxo por via radial.
O acesso radial, realizado pelo pulso, tem se destacado em procedimentos minimamente invasivos devido a suas inúmeras vantagens para o paciente, como maior conforto no pós-operatório, redução do risco de sangramento e complicações vasculares, além de diminuir o tempo de internação, associado a menos risco de mobimortalidade e permitindo que o paciente já possa andar logo após o efeito da anestesia.

Ele foi utilizado pela primeira vez aqui na Hemodinâmica do Monte Sinai, sendo empregado no implante de um stent direcionador de fluxo para o tratamento de um aneurisma cerebral. O cateter utilizado é chamado Rist, e foi especificamente projetado para abordagens radiais em procedimentos neurovasculares.

Esta técnica, recém-chegada a Minas Gerais, foi conduzida pelo neurorradiologista intervencionista Dr. Thiago Abdala, com o apoio dos Dr. Carlos Eduardo Amaral e Dr. Rogério Zenóbio, ambos da mesma área, marcando um avanço significativo na especialidade.