Nota de Esclarecimento – Descredenciamento pela Unimed

O Hospital Monte Sinai recebeu novamente com surpresa a divulgação pública de “Fato Relevante” pela Unimed Juiz de Fora, que atribui ao Prestador a divulgação de “informações inverídicas” nas redes sociais.

 

O que fez o Hospital foi simplesmente cumprir, nas notas divulgadas à imprensa e em suas redes sociais, a obrigação de informação imposta pela legislação do consumidor, frisando, em benefício da verdade, que, entre as razões apontadas pela Unimed para justificar o descredenciamento, a suposta ausência de contrato firmado é, no mínimo, uma contradição, já que não seria possível rescindir um contrato que não existe.

 

O Hospital informou e reafirma que o descredenciamento decorreu de sua decisão de não acatar a alteração contratual que a Operadora pretendia impor unilateralmente, uma vez que essas alterações põem em risco a qualidade da assistência prestada aos pacientes e a saúde financeira do Hospital.

 

Fundado no que dispõe o contrato ainda em curso, agora com data de encerramento em 16/10 de 2025, o Hospital Monte Sinai é credor da Operadora em virtude de descumprimentos contratuais reiterados por parte da Unimed no curso da prestação de serviços. Descumprimentos contratuais que já são, em parte, objeto de ações judiciais (a que se somarão outras) propostas pelo Hospital Monte Sinai contra a Unimed, antes mesmo da notificação da rescisão.

 

Quanto à informação de que propôs, contra o Hospital Monte Sinai, ação judicial para questionar o comunicado público por ele divulgado, o Prestador informa que, tão logo seja notificado e tome conhecimento do teor das alegações, apresentará serenamente a sua defesa, confiante, como sempre, na administração da justiça.

 

O Hospital reitera o que já foi dito, sem quaisquer retificações, e reafirma o seu compromisso com a verdade e com o respeito aos seus pacientes, médicos integrantes do corpo clínico e demais colaboradores.

Abrindo a série Gestação sem Dúvidas

Unimeds regionais, estadual e nacional também deixam de ser atendidas pelo Monte Sinai

O Hospital Monte Sinai informa aos pacientes atendidos pelo Plano Unimed que, a partir do dia 16 de outubro, deixa de fazer parte da rede credenciada da operadora nacional e regional. Pacientes cujo tratamento for iniciado antes dessa data terão atendimento até a alta médica. A Unimed notificou o Monte Sinai na última sexta-feira, 18 de julho de 2025, sobre o descredenciamento, de forma unilateral, de todos os serviços prestados pela instituição. O hospital recebeu a notificação com espanto, uma vez que a Unimed alegou que o motivo seria ausência de consenso contratual. No entanto, a instituição esclarece que há contrato vigente e não há nenhuma pendência regulatória por parte do hospital. De acordo com as regras da ANS, agência responsável por regular o setor de saúde suplementar, a descontinuidade do atendimento só pode ser feita após 90 dias da data de notificação.

 

Vale ressaltar que o Monte Sinai continuará atendendo os beneficiários de todos os demais planos de saúde. O Monte Sinai mantém parcerias sólidas e de longa data com mais de 30 operadoras de saúde, resultado de negociações bem-sucedidas e do reconhecimento do mercado ao padrão do hospital no atendimento a urgência e emergência, internação e procedimentos de baixa, alta e média complexidade, além de atendimento particular e ao SUS para procedimentos especializados, como transplantes. O Hospital Monte Sinai é referência na saúde suplementar, reconhecido pela excelência na prestação de serviços médicos em todas as especialidades, entre clínicas e cirúrgicas, atendendo a mais de 150 municípios, incluindo regiões de outros estados.

 

O Monte Sinai lamenta a decisão da Unimed, que não levou em conta os interesses dos próprios beneficiários e dos cooperados que preferem os cuidados ofertados pela instituição. A excelência na prestação de serviços médicos é um valor inalienável do Hospital Monte Sinai, que não aceita e não aceitará qualquer condição que comprometa a segurança e o bem-estar de seus pacientes, ou coloque em risco a sustentabilidade do hospital. As negociações do Monte Sinai com a Unimed já acontecem desde 2023.

 

A decisão da Unimed Juiz de Fora também afeta beneficiários de outras Unimeds da região, em razão das regras de intercâmbio da própria Unimed, que determina que nenhum paciente será autorizado a utilizar os serviços do Hospital Monte Sinai, sejam regionais, estadual ou nacional.Os pacientes e usuários que tiverem outras dúvidas podem entrar em contato com o Monte Sinai em qualquer um de seus canais de atendimento, listados abaixo:

 

(32) 2104-4161
escritoriodeexperienciadopaciente@hospitalmontesinai.com.br
whatsapp (32) 2104-4567

Acompanhe nossos canais para se informar sobre atendimento ao usuário Unimed

O Hospital Monte Sinai recebeu, com perplexidade, nesta sexta-feira, 18 de julho de 2025, a notificação da Operadora Unimed Juiz de Fora sobre o descredenciamento de todos os serviços prestados por esta instituição, que há mais de 30 anos é referência em saúde para a população de Juiz de Fora e região.

 

Ao contrário do que foi divulgado pela Unimed, não há pendências regulatórias ou ausência de contrato vigente. Existe, sim, um contrato em vigor, que estabelece um prazo de 90 dias para rescisão, conforme reconhecido pela própria operadora.

 

Nosso compromisso com a saúde e a comunidade

 
Nós, do Hospital Monte Sinai reafirmamos nosso compromisso inabalável com a saúde e o bem-estar de nossos pacientes, médicos e colaboradores. Seguiremos oferecendo os mais altos padrões de qualidade e segurança em nossos serviços, que sempre foram reconhecidos pela excelência e pela confiança depositada por milhares de famílias ao longo de três décadas.

 

ATENDIMENTO: reforçamos que, independente de proposições novas no período, neste momento garantimos a sequência do atendimento a usuários da Unimed até 16 de outubro de 2025 e sua alta de tratamentos iniciados antes desta data.

Monte Sinai é destaque na Revista Medicina S/A entre os melhores hospitais do mundo

É com grande orgulho que anunciamos nossa presença na matéria de capa da revista Medicina S.A., que destaca o ranking dos Melhores Hospitais do Mundo e do Brasil, elaborado pela Revista Newsweek em parceria com a Statista – plataforma global de dados e inteligência de negócios.

 

Desde 2020, o Hospital Monte Sinai figura ininterruptamente nesse prestigiado ranking, reafirmando nosso compromisso com a excelência em saúde, a inovação tecnológica e o cuidado humanizado.

 

A reportagem evidencia os diferenciais que nos mantêm entre os melhores do país:

 

✅ Tecnologia de ponta para diagnósticos e tratamentos;

 

✅ Equipe altamente qualificada e dedicada;

 

✅ Foco na segurança e satisfação dos nossos pacientes.

 

Agradecemos a todos que fazem parte dessa trajetória de sucesso: nossos colaboradores, parceiros e pacientes, que confiam em nosso trabalho todos os dias.

 

O link para a revista pode ser acessado diretamente clicando AQUI 

 

Ou baixar do link que já está aqui no site.

Monte Sinai entre os melhores hospitais do mundo  

Monte Sinai é o primeiro hospital de Minas Gerais no uso de novo tratamento para câncer de pulmão avançado

O Hospital Monte Sinai, em Juiz de Fora, acaba de dar um passo importante no tratamento do câncer de pulmão ao utilizar, pela primeira vez em Minas Gerais, o tarlatamabe, uma terapia inovadora aprovada recentemente pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A equipe assistencial do hospital passou por um treinamento especializado para administrar o medicamento, reforçando o compromisso com a excelência e o cuidado aos pacientes.

 

O que é o tarlatamabe?

O tarlatamabe é uma terapia desenvolvida para tratar pacientes com câncer de pulmão de pequenas células (CPPC) em estágio avançado, especialmente aqueles que não obtiveram resultados satisfatórios com a quimioterapia tradicional. Essa nova abordagem utiliza uma tecnologia chamada T-cell Engager (BiTE), que “treina” o sistema imunológico do paciente para identificar e combater as células cancerígenas de forma mais eficiente.

 

Por que essa terapia é tão importante?

O câncer de pulmão de pequenas células é um dos tipos mais agressivos da doença, com altas taxas de progressão e poucas opções de tratamento em estágios avançados. Estudos clínicos mostraram que o tarlatamabe tem uma taxa de resposta de 40%, com muitos pacientes mantendo os resultados por mais de seis meses. Além disso, a terapia é direcionada a pacientes que já passaram por quimioterapia à base de platina, mas não obtiveram sucesso.

 

Monte Sinai: pioneirismo e cuidado especializado

A equipe do Hospital Monte Sinai foi treinada para administrar o tarlatamabe, garantindo que o tratamento seja realizado com segurança e eficácia. As primeiras doses foram administradas com a paciente internada, mas devidamente acompanhada por profissional treinado e suporte médico pode ter aplicação ambulatorial. Segundo o médico que a prescreveu pela primeira vez, Dr. Felippe Gomes Forte, a inovação representa uma nova esperança para pacientes que enfrentam a doença em estágios mais avançados.

 

Como funciona o tratamento?

O tarlatamabe age de forma específica, direcionando-se a uma proteína chamada DLL3, presente em células cancerígenas de origem neuroendócrina. Essa precisão reduz os danos às células saudáveis e potencializa a eficácia do tratamento. No entanto, como qualquer terapia avançada, o medicamento pode apresentar efeitos colaterais, como fadiga, febre, redução do apetite, entre outros. Por isso, o acompanhamento médico especializado é essencial.

Esperança para o futuro

Com essa iniciativa, o Hospital Monte Sinai reafirma sua posição como referência em tratamentos oncológicos em Minas Gerais e no Brasil. O pioneirismo na utilização do tarlatamabe traz uma nova perspectiva para pacientes que antes tinham poucas opções de tratamento, oferecendo mais qualidade de vida e esperança na luta contra o câncer de pulmão.

 

Para mais informações sobre o tratamento ou agendamento de consultas, entre em contato: (32) 2104-4777

 

Um relato que emocionou o Monte Sinai: conheça como doadores de medula óssea podem transformar vidas

No Brasil, a cada três minutos alguém recebe diagnóstico de câncer ou doença do sangue que pode ser tratada com transplante de medula óssea. Encontrar um doador compatível fora do círculo familiar é estatisticamente raro: apenas 1 em 100 000 pessoas no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) irá coincidir com um receptor desconhecido. Ainda assim, histórias inspiradoras como o do bombeiro militar Wellington Rodrigo de Lima Bento, de Campo Grande (MS) mostram como um simples “sim” à doação pode significar a diferença entre a vida e a morte para um paciente.

O telefonema que mudou tudo

No final de 2024, o Tenente-Coronel Rodrigo Lima, atendeu um telefonema inusitado: como voluntário cadastrado no Redome, ele poderia ter alguém compatível aguardando a sua medula. Em poucas semanas, Wellington foi até o Hemosul da capital sul-mato-grossense, realizou exames e enviou a amostra ao Redome, no Rio de Janeiro. A confirmação definitiva só viria no dia 7 de fevereiro de 2025.

“Recebi outra ligação. Dessa vez, avisaram que a compatibilidade deu positivo e eu deveria me deslocar para Juiz de Fora (MG)”, relembra o militar. Entre os dias 23 e 25 de fevereiro, ele fez exames de sangue, raio-X, eletrocardiograma e participou de entrevistas médicas para definir o tipo de coleta. No dia 7 de março, veio a autorização final – e, no dia 24 de março, Wellington realizou o procedimento de doação.

Para o bombeiro, cada ligação, cada data e cada exame permanecerão “registrados na memória e no coração”. Afinal, fora da família as chances de compatibilidade caem para 1 em 100 000 e, no banco mundial, a probabilidade é ainda menor, de 1 em um milhão. “Até hoje não acredito que isso ocorreu, pois a pessoa beneficiada não é da minha família”, comenta, orgulhoso.

Da cena de oncologia à conscientização

O momento mais marcante, no entanto, não foi o procedimento em si, mas a visita ao Centro de Transplante de Medula Óssea do Hospital Monte Sinai. “Me deparei com crianças carequinhas fazendo quimioterapia e a Enfermeira Lilian disse: ‘quem sabe pode ser uma criança dessas que irá receber’”, conta. Foi ali que Wellington sentiu o peso e a emoção de seu gesto: a vida de um desconhecido poderia renascer graças à sua doação.

“A partir daquela imagem, minha concepção sobre doação mudou. Me emocionei muito e pensei: ‘preciso divulgar e conscientizar familiares e amigos a fazerem o cadastro no Redome’”, lembra. Para ele, a experiência não apenas salvou uma vida, mas transformou a sua própria visão sobre altruísmo e cidadania.

O relato do Tenente-Coronel Wellington Rodrigo Lima

“Desde o primeiro contato com a equipe multidisciplinar, senti-me seguro e motivado. Saber que minha decisão poderia trazer esperança a alguém em estado crítico me impulsionou a seguir em frente, mesmo diante dos desconfortos inevitáveis do procedimento”, relata o Tenente-Coronel, que hoje faz questão de visitar hospitais, testemunhar a recuperação de pacientes e estimular novos cadastros no Redome.

Ele lembra, com emoção, do dia da alta do receptor: “Receber fotos, cartas e relatos de melhora foi a confirmação de que valeu cada minuto de espera e cada avaliação médica”. Para ele, “ser doador de medula óssea é um ato de amor que ecoa além das estatísticas; é reconhecer nossa responsabilidade com a vida humana”.

Inspirando novos voluntários

A mobilização desses bombeiros militares reflete a importância de campanhas de incentivo à doação de medula. O Redome conta, hoje, com mais de 5 milhões de voluntários cadastrados – um número expressivo, mas ainda insuficiente diante da demanda crescente. Quanto maior a diversidade de perfis registrados (etnia, faixa etária, geografia), maior a chance de compatibilidade fora do ambiente familiar.

Alguns pontos destacam a relevância da adesão:

  • Baixa probabilidade familiar: apenas 25 % de chance de compatibilidade entre parentes diretos (pais e irmãos), percentual que diminui em graus de parentesco mais distantes.
  • Diversidade genética: perfis distintos ampliam as chances de encontrar correspondência mundial.
  • Idade e saúde: voluntários entre 18 e 55 anos, sem doenças crônicas, são elegíveis.

Além desses requisitos, o processo de cadastro é simples: uma doação de sangue para tipagem de HLA (antígenos leucocitários humanos) e inclusão no banco de dados nacional. Caso haja compatibilidade, o voluntário é convocado para exames que atestam sua condição de saúde e definem o método de coleta — seja por punção no osso pélvico ou por aférese periférica.

“Doar medula óssea não tem preço”

Em suas falas, o bombeiro de Campo Grande enfatiza que o gesto é livre de custos para o doador, que recebe todo o suporte médico e logístico. “Doar medula óssea não tem preço,ESTÁ NO MEUS SANGUE SALVAR PESSOAS, literalmente falando,resume Wellington Rodrigo. “A gratidão do receptor e da família dele não cabe em palavras.”

O sentimento de propósito compartilhado por esses militares ressoa em todo o país. Hospitais, universidades e associações promovem eventos de cadastro e conscientização, mas sempre há espaço para ampliar o alcance. Grupos de pacientes, testemunhas de histórias de cura, também se unem a essa missão, reforçando que “cada ficha preenchida no banco de dados representa uma esperança a mais para quem aguarda um transplante”.

Caminhos para salvar mais vidas

Para transformar estatística em vida, especialistas e voluntários recomendam:

  1. Compartilhar informações: divulgar dados sobre Redome em redes sociais, grupos comunitários e locais de trabalho.
  2. Promover mutirões de cadastro: universidades, corporações e entidades religiosas podem sediar ações com coleta de sangue para tipagem gratuita.
  3. Apoiar pacientes: conhecer histórias de transplante e depoimentos de receptores ajuda a humanizar a causa.
  4. Incentivar a doação de sangue: manter estoques regulares de sangue auxilia no tratamento pré-transplante.

O vínculo afetivo vira elo de solidariedade. Cada voluntário novo amplia a chance de descobrir correspondências genéticas múltiplas, inclusive para perfis raros ou populações sub-representadas. Quanto mais diversa for a base de dados, mais vidas poderão ser salvas.

No Brasil, o sonho de tornar a compatibilidade entre estranhos tão comum quanto em família ainda está distante, mas cada voluntário conta. A doação de medula óssea não é apenas um procedimento médico: é um chamado à empatia, ao compromisso com o próximo e à celebração da vida. E, nos corredores de hospitais ou em uma central de doadores, bombeiros anônimos provam que, às vezes, um telefonema pode realmente mudar tudo – para sempre.

Iniciativa inédita: com o Prevenção Inteligente o Monte Sinai busca promover sua saúde

O Hospital Monte Sinai apresenta um novo programa que vem transformando a maneira como cuidamos de nossos pacientes: Prevenção Inteligente. Com este programa, estamos abrindo as portas para um futuro onde a prevenção e o cuidado integrado são mais acessíveis do que nunca.

O fPrevenção inteligente Monte SInaiuturo do cuidado preventivo

No coração do programa Prevenção Inteligente está a nossa missão de conectar pacientes ao cuidado adequado de forma simples e eficiente. Este novo serviço utiliza inteligência artificial para analisar mais de 350 condições de saúde, fazendo recomendações proativas de exames, consultas e procedimentos essenciais. Nosso objetivo é otimizar a jornada de cada paciente, da captação à fidelização, garantindo um atendimento de qualidade e melhores desfechos clínicos.

 

Como participar

O Hospital Monte Sinai facilita o ingresso no programa Prevenção Inteligente através de diversos canais acessíveis a todos os nossos pacientes e visitantes. Cartazes e placas com QR Codes estratégicos estão disponíveis nos principais pontos de interação:

  • Pronto Atendimento
  • Recepção da Emergência
  • Recepção Principal
  • Setor de Exames
  • Quartos dos pacientes (QR Codes próximos ao telefone)

Além disso, fornecemos acesso direto via nosso Instagram, onde um link na bio direciona para o formulário de cadastro.

O Processo de Prevenção Inteligente

  1. Durante a espera para atendimentos, pacientes podem interagir com nossa interface, preenchendo um breve formulário acessível via QR Code. Uma vez preenchido, nossa ferramenta de Prevenção Inteligente inicia o acompanhamento.
  2. Após a análise dos dados coletados, utilizando recursos de inteligência artificial retorna com recomendações personalizadas e estabelece um canal de comunicação direto através do WhatsApp para agendamentos e acompanhamento.
  3. A interface com o paciente não termina com a recomendação. Nosso sistema garante que exames, consultas e procedimentos sejam agendados e concluídos na instituição, facilitando o processo e aumentando a adesão ao tratamento.
  4. Nosso cuidado contínuo assegura que os pacientes não apenas recebam o tratamento necessário, mas também permaneçam sob nossa orientação constante, promovendo melhores resultados de saúde e fortalecendo a relação paciente-hospital.

Benefícios do Programa

Nosso objetivo é melhor a chance de descoberta precoce de doenças ajudando a promover tratamento de condições de saúde antes que elas se agravem. Isso porque o uso da tecnologia nos permite identificar riscos antes que eles se tornem problemas significativos, promovendo um serviço hospitalar eficiente.

Estamos ansiosos para que você comece essa jornada conosco. Seja você paciente ou visitante, nós convidamos a integrar-se a essa nova era de cuidados no Hospital Monte Sinai. O futuro da prevenção começa agora.

Para mais informações, acesse nosso Instagram e explore o link disponível em nossa bio. Transforme a espera em uma oportunidade para um cuidado mais saudável e coordenado.

Já quer conhecer e iniciar sua Prevenção Inteligente? Então clique no link e responda o formulário: CLIQUE AQUI

 

Monte Sinai inova na linha de cuidados com nova Unidade de Oncologia e Onco-Hematologia

O Monte Sinai inaugura nova unidade de Oncologia e Onco-Hematologia. Esta é uma novidade que o Hospital incrementa na área e que é uma tendência nos hospitais de referência: vocacionar num mesmo espaço e com uma equipe dedicada para os pacientes internados uma linha de cuidados direcionada e contando com um time multidisciplinar de enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionista, fonoaudiólogo, farmacêutico acostumados a cuidar deste tipo de paciente, em geral imunodeprimidos e com necessidades de assistência especializada. Além de oferecer um acolhimento emocional e psicológico especial.

Seguindo as melhores práticas internacionais, o Hospital Monte Sinai dedica um andar exclusivo para estes pacientes que reúne:

  • Equipe de enfermagem dedicada
  • Time multidisciplinar especializado
  • Protocolos específicos para manejo de sintomas e intercorrências
  • Ambiente projetado para o conforto e recuperação do paciente oncológico.

Esta mudança visa oferecer um cuidado ainda mais especializado e humanizado aos seus pacientes, com recursos centralizados e equipe exclusivamente dedicada às necessidades específicas dos pacientes oncológicos.

unidade de oncologia e onco-hematologia do Hospital Monte Sinai