Proteja seu coração com informação

No Brasil, as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 30% das mortes, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Este Dia Mundial do Coração nos lembra da importância de adotar hábitos saudáveis para reduzir esses números alarmantes. Mas disso todos falam e você houve a cada visita regular ao seu cardiologista. E esta era a primeira dica, prevenção e acompanhamento!

Confira agora mais algumas sugestões para ter com seu coração o cuidado que ele tanto merece:

  • Conheça seu histórico familiar: entender as condições da saúde cardíaca da sua família pode ajudar a identificar riscos potenciais e permitir um monitoramento mais eficaz.
  • Cuide da qualidade do sono: o sono inadequado pode aumentar o risco de doenças cardíacas. Tente manter uma rotina de sono regular e de qualidade.
  • Saúde Mental e Coração: a saúde mental está diretamente ligada à saúde do coração. Busque apoio psicológico se necessário e pratique atividades que promovam o bem-estar mental.
  • Consumo consciente de álcool: modere, se puder, elimine o consumo de bebidas alcoólicas, pois o excesso pode elevar a pressão arterial e contribuir para problemas cardíacos, em especial para quem é suscetível ao problema.

    Cuidar do coração é cuidar de você e dos que ama. Vamos juntos nessa jornada pela saúde!

7º Congresso da Zona da Mata de Segurança do Paciente

7º Congresso da Zona da Mata de Segurança do Paciente
Dias 21 e 22 de novembro

Local: Centro de Estudos Monte Sinai

PROGRAMAÇÃO:

21/11/2024 | Cursos pré-congresso

14h – Curso 1 | Análise de incidentes: da teoria à prática

Mariana Reis do Nascimento – Hospital Albert Sabin

15h – Curso 2 | Como desenvolver a gestão de dados para governança de qualidade e segurança do paciente

Eduardo Cezário – Supervisor de Qualidade- Hospital Monte Sinai

16h – Curso 3 | Como incluir a voz do paciente para construir melhores serviços de saúde? Case – Movimento “O que importa para você?”

Fabíola Vieira – Enfermeira RT |Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus

17h – Curso 4 | RCP 2024: como obter a alta performance

Marcos Schlinz – Diretor de Ensino – Hub Saúde Collab

(As inscrições nos cursos pré-congresso são gratuitas e exclusivamente pelo site do evento no Sympla:

Clique aqui

 

22/11/2024 – CONGRESSO

8h | Credenciamento

9h | Welcome Coffe – Visita stands

9h30 | Abertura Dr. José Mariano Soares de Moraes (Diretor Superintendente | Hospital Monte Sinai).

9h50 | Palestra A acreditação como entrega de valor para a Segurança do Paciente

Com Daniele Guedes (BH)

10h20 | Palestra A entrega de valor para os profissionais de saúde

Raquel Hatem (BH)

10h50| Palestra A Abordagem do Acidente Vascular Cerebral em nossa macrorregião no sistema Único de Saúde – desafios, conquistas e avanços do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus

Dr. Daniel Teixeira Schettini (HMTJ/JF)

11h20 | Palestra O Impacto da transformação digital no acesso à saúde e na redução das iniquidades

Dr. Gustavo Ramalho (Hospital Monte Sinai/JF)

11h 50 | Debate

12h Almoço – Intervalo – Visita stands e E-posters

13h30 | Palestra Segurança diagnóstica para a qualidade do cuidado e o papel dos exames complementares

Drª Sandra Márcia Carvalho R. Costa e Dr Emílio Augusto C. P de Assis (Cidap/JF)

 

13h30 | Apresentação de Trabalhos Científicos (Posteres no Hall do Centro de Estudos)

 

14h | Palestra A Segurança do Paciente com ênfase na anestesiologia

Dr. Vinícius La Rocca (Hospital Monte Sinai/JF)

14h30 | Palestra A Segurança do Paciente com ênfase na Cirurgia Robótica

Enf. Cristina Rocha (Hospital Monte Sinai/JF)

15h Coffee – Intervalo – Visita stands

15h30 | Palestra Formação e Capacitação voltada para a Segurança do Paciente

Enf. Franciane Silva Luiz (Hospital Monte Sinai/JF)

16h | Palestra Metodologia do DRG no contexto da segurança do paciente

Andrew Vilela Silveira /Vitória dos Santos Silva / Thalys Santos de Oliveira (HMTJ/JF)

16h30 | Debate

17h | Premiação trabalhos científicos

18h | Encerramento

 

INSCREVA-SE JÁ! Vagas limitadas: Clique aqui

 

Na programação do 7º Congresso da Zona da Mata de Segurança do Paciente, também teremos espaço para exposição de trabalhos científicos. Serão avaliadas apresentações em três eixos :

 

Eixo 1 – Segurança do Paciente em serviços de saúde;
Eixo 2 – Ensino, pesquisa e extensão sobre segurança do paciente e qualidade em saúde;
Eixo 3 – Qualidade em saúde e gerenciamento assistencial.

Serão premiados os trabalhos, independente dos eixos escolhidos, na classificação de 1º, 2º e 3º lugares.

 

TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS PARA APRESENTAÇÃO

  1. Aplicação de Time Out para segurança cirúrgica em um hospital de ensino – Relato de Experiência.
  2. Avaliação dos impactos da implementação do QualiSUS-Rede na gestão em saúde do SUS: uma revisão sistemática
  3. Barreiras à adesão a protocolos assistenciais por profissionais da saúde: uma revisão sistemática
  4. Completude dos registros de enfermagem no prontuário do paciente
  5. Comunicação eficaz entre a brigada de incêndio durante exercício simulado: experiência com foco na segurança do paciente
  6. Educação em enfermagem: role play na prevenção de quedas em idosos
  7. Hemovigilância: segurança do paciente durante o ato transfusional.
  8. Implantação de um serviço de acolhimento com classificação de riscos em uma unidade de urgência e emergência hospitalar
  9. Orientações para pacientes e acompanhantes sobre prevenção de infecções: a saúde está em nossas mãos
  10. Papel da enfermagem na segurança perioperatória de procedimentos técnicos robóticos: uma revisão integrativa
  11. Papel do enfermeiro no programa de gerenciamento de antimicrobianos em serviços de saúde: revisão integrativa
  12. Segurança do paciente na formação de enfermeiros: um relato de experiência exitosa
  13. Segurança do paciente no preparo e administração de imunobiológicos: um relato de experiência

Primeira robótica da Ginecologia é conduzida por mulheres

No dia 17 de agosto, tivemos duas estreias no Programa de Cirurgia Robótica do Monte Sinai. A primeira cirurgia robótica da Ginecologia na região: uma histerectomia laparoscópica assistida por robô. E também foi o primeiro procedimento realizado por uma cirurgiã, Dra. Luzia Salomão. E mais, uma equipe completa só de mulheres. A cirurgia foi assistida por Dra. Ana Luiza Rezende, contando ainda com apoio da ginecologista e obstetra Drª Thamires Teixeira.

Esta primeira histerectomia robótica foi orientada pelo Dr. Pedro Leopoldo Silva Doria (proctor), da equipe de Robótica do Hospital 9 de Julho de São Paulo, e foi um sucesso.

 

A literatura recente diz que este é o tipo de abordagem cirúrgica mais efetiva e segura para realizar histerectomia (a remoção do útero) em mulheres com doenças ginecológicas benignas. Além disso, o procedimento realizado confirma as outras vantagens do método: minimamente invasivo, pois há apenas pequenas incisões que deixam mínimas cicatrizes. E em relação à cirurgia tradicional, a robótica reduz os riscos de sangramento e o tempo de internação, podendo também minimizar a dor da paciente.

 

Parabéns a toda a equipe! Dra. Luzia fez questão de agradecer também o apoio da equipe de anestesia, instrumentadoras e toda o time da enfermagem robótica do Monte Sinai, além dos colegas de especialidade que acompanharam todo o procedimento, Dr. Josélio Vitoi (na primeira foto) e Dr. Luciano Furtado.

 

Se quer saber mais sobre o Programa de Cirurgia Robótica do Monte Sinai, faça contato pelo WhatsApp (32) 2104-4567 ou ligue (32) 2104-4554.

HIPEC: tratamento inovador combina cirurgia e quimioterapia no mesmo procedimento

O HIPEC, ou Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica, foi realizado em Juiz de Fora pela primeira vez no Hospital Monte Sinai. Este é um procedimento inovador que combina cirurgia e quimioterapia para tratar certos tipos de câncer, com uma abordagem revolucionária. O procedimento envolve a aplicação de quimioterapia aquecida diretamente na cavidade abdominal após a remoção cirúrgica de tumores. Este método permite que altas doses de quimioterapia sejam entregues diretamente nas células cancerígenas, aumentando a eficácia do tratamento e minimizando os efeitos colaterais sistêmicos.

O procedimento é realizado em duas etapas:

▪️ Cirurgia Citorredutora: primeiro, os cirurgiões removem o máximo possível de lesões visíveis na cavidade abdominal.

▪️ Quimioterapia Aquecida: em seguida, a solução quimioterápica é circulada na cavidade abdominal por cerca de 90 minutos. O calor ajuda a aumentar a penetração da quimioterapia nas células cancerígenas e a destruir células cancerígenas microscópicas que possam ter sido deixadas para trás.
O HIPEC é geralmente indicado para tumores que desenvolvem carcinomatose peritoneal e para alguns tipos de tumores, como o pseudomixoma, é a única forma de tratamento, representando uma esperança renovada para muitos pacientes, já que oferece uma abordagem mais direcionada e potencialmente mais eficaz no combate ao câncer.

 

O procedimento realizado no Monte Sinai foi conduzido cirurgiões oncológicos Alexandre Ferreira Oliveira, que é professor das três faculdades de Medicina na cidade, e Guilherme Ravanini, professor da UniRio. Dr. Alexandre também participou da primeira cirurgia deste tipo na América Latina, feita em 1999, no Inca (Rio de Janeiro) tendo como cirurgião principal o Dr. Odilon de Souza Filho. Auxiliaram neste primeiro caso na cidade os cirurgiões oncológicos Dr. Eliel de Oliveira Araújo e Drª Aline Marins. O complexo processo anestésico foi conduzido pelo Dr. Giovani Alves Monteiro. Juiz de Fora é a terceira cidade de Minas a realizar a técnica e poucos centros no Brasil já podem contar com o procedimento.

Simpósio de Uro-oncologia robótica reúne profissionais da região

O primeiro Simpósio de Uro-Oncologia e Robótica do Monte Sinai foi um sucesso, especialmente em termos de público, com a presença de especialistas de Juiz de Fora e região. A rica programação foi organizada pelos urologistas Antônio Carlos Tonelli Toledo, Bárbara Magalhães Munhoz, Humberto Elias Lopes, Luiz Rogério Araújo, Murilo Spinelli Pinto e Newton Ferreira de Oliveira.

 

As cirurgias ao vivo e o tema “Prostatectomia Radical Robótica: Passo a Passo”, foram conduzidos pelo Dr. Eliney Faria, de Belo Horizonte. Casos difíceis em prostatectomia radical robótica foram explanados pelo Dr. André Berger, de Porto Alegre (RS), considerado um dos profissionais mais experientes em cirurgia robótica no Brasil.

 

Um dos precursores da robótica no país, Dr. Anuar Mitre, do Hospital Sírio Libanês São Paulo, teve mais de uma participação, falando de certificação em cirurgia robótica e em várias mesas com debates de casos clínicos. Também estiveram presentes o Dr. Alexander Dias (INCA) do Rio de Janeiro e Dr. Francisco Bretas, do Mater Dei/BH que expuseram sobre inovações na Biópsia de próstata e Manejo da recidiva bioquímica pós prostatectomia radical, respectivamente.

 

Casos clínicos do dia a dia de consultório também foram debatidos, abordando casos de tumor renal, PSA elevado e biópsias negativas, Recidiva Bioquímica e PET-TC positivo coordenado pelo Dr. Humberto Lopes e Dr. Antônio Carlos Toledo e especialistas Dr. Alexander Dias, do INCA, Dr. Rafael Mota – Oncosinai/JF e Dr. Leonardo Barbosa – Neoclínica/JF, Dr. Eduardo Ramos (radio- oncologista ) e Dr. Leonardo Gomes (vice- presidente SBU-MG).

 

O evento esteve à altura do desempenho do Programa de Robótica do Hospital Monte Sinai, muito elogiado por visitantes e pelos profissionais já atuando em mais de 50 procedimentos realizados em menos de dois meses.

Cirurgia robótica de cabeça e pescoço realizada no Monte Sinai é a primeira do interior de Minas

O Programa de Cirurgia Robótica do Hospital Monte Sinai coloca Juiz de Fora no rol de uma das poucas cidades brasileiras a oferecer procedimentos de câncer de cabeça e pescoço assistidos por robô.

 

No início de agosto, o Hospital Monte Sinai realizou a primeira cirurgia de câncer de cavidade oral por cirurgia robótica do interior de Minas Gerais. Este marco foi conduzido pelo cirurgião oncológico Dr. Alexandre Ferreira Oliveira e pelo especialista em cirurgia de cabeça e pescoço Dr. Terence Pires de Faria (proctor), que é referência do Instituto Nacional do Câncer, com a assistência dos Drs. Aline Marins e Eliel Oliveira Araújo, com processo anestésico conduzido por Christiane Puiati.

 

A cirurgia robótica representa um avanço significativo na medicina moderna, especialmente em procedimentos complexos como os de câncer de cabeça e pescoço, oferecendo benefícios que destacam a técnica, como:

– Precisão e controle: a tecnologia robótica permite movimentos mais precisos e controlados, reduzindo o risco de danos aos tecidos circundantes;

– Menor invasividade: com incisões menores, os pacientes experimentam menos dor e cicatrizes reduzidas, além de um tempo de recuperação mais rápido;

– Melhores resultados cirúrgicos: a visualização aprimorada e a destreza dos instrumentos robóticos levam a melhores resultados cirúrgicos e taxas de sucesso mais altas;

– Redução de complicações: a precisão da cirurgia robótica pode diminuir a incidência de complicações pós-operatórias, como infecções e sangramentos.

 

O Hospital Monte Sinai, ao adotar essa tecnologia de ponta, reafirma seu compromisso com a excelência e a inovação no tratamento oncológico, proporcionando aos pacientes de Juiz de Fora e região acesso a cuidados de saúde só disponíveis antes em grandes centros.

Primeiros autotransplantes do Monte Sinai tratam pacientes com Síndrome de Quebra-Nozes

Você já ouviu falar da Síndrome de Quebra-Nozes? Não, não estamos falando do famoso balé, mas de uma condição médica que pode afetar os rins. Vamos entender melhor o que é esta síndrome e por que o autotransplante renal é considerado o melhor tratamento. Recentemente, a equipe liderada pelo urologista e especialista em transplante renal, Salim Khouri, realizou, no mesmo dia, os dois primeiros procedimentos deste tipo no Hospital Monte Sinai.

 

A Síndrome de Quebra-Nozes é uma condição rara que ocorre quando a veia renal esquerda é comprimida entre duas artérias (a aorta e a artéria mesentérica superior). Essa compressão pode causar uma série de problemas, como dor abdominal do lado esquerdo, dor pélvica ou durante a relação sexual, sangue e presença de proteína na urina, veias aumentadas nos testículos e tontura ao ficar em pé.

 

Imagine uma noz sendo esmagada entre duas superfícies duras (é daí que vem o nome). A veia renal fica “espremida”, dificultando a passagem do sangue. Entre os sintomas recorrentes, a síndrome pode levar a:

– Sangue na urina: porque a pressão extra pode causar pequenos sangramentos.

– Dor abdominal: devido ao aumento da pressão na veia renal.

– Varizes nos órgãos genitais: o sangue pode se acumular, causando varizes.

 

O autotransplante renal é considerado o tratamento padrão ouro para esta condição. A cirurgia é bem complexa. O rim afetado é removido, fica extracorpóreo por algum tempo e pode ser também tratado. Em seguida, é reposicionado em um local diferente no corpo do paciente, geralmente no abdômen. O resultado é o alívio da compressão da veia renal, permitindo que o sangue flua normalmente novamente.

 

O tratamento é eficiente na solução da causa raiz da compressão, restaurando o fluxo sanguíneo normal. Além de ajudar a prevenir complicações, evitando o desenvolvimento de varizes e outros problemas associados à pressão elevada na veia renal.

 

Nestes primeiros procedimentos realizados, o sucesso foi de 100% com alta no prazo previsto. Em ambos os casos, Dr. Salim contou com a inestimável participação do urologista paulista Sérgio Ximenes, especialista em transplante renal, e com o importante apoio de Guilherme Bicalho, cirurgião vascular, já com experiência neste tipo de cirurgia.

Primeira pancreatectomia assistida por robô desafia equipe de cirurgia do aparelho digestivo

A primeira cirurgia do pâncreas assistida por robô no Brasil foi realizada em 2008. Mas só dez anos depois o procedimento tornou-se mais comum por este método. Hoje, no entanto, o pâncreas é um dos órgãos mais beneficiados por intervenções por cirurgia robótica. Esse é considerado o melhor método para a cirurgia conhecida como pancreatectomia, que consiste na retirada total ou parcial do pâncreas.

 

O procedimento foi bastante desafiador como o primeiro conduzido pelo cirurgião do aparelho digestivo, Dr. Rodrigo Peixoto. Neste caso, ele foi auxiliado pelos cirurgiões Frederico Cantarino, Igor e Victor Cangussu e o proctor da cirurgia foi Thiago Ribeiro, da equipe de Robótica do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo.

 

Se quer saber mais sobre o Programa de Cirurgia Robótica do Monte Sinai, faça contato pelo WhatsApp (32) 2104-4567 ou ligue (32) 2104-4554.

Pioneirismo: angioplastia com sistema que diferencia composição da placa de gordura

Os cardiologistas intervencionistas Gustavo Ramalho e Leandro Pimentel realizaram, recentemente e de forma pioneira em Juiz de Fora, uma angioplastia coronariana utilizando o inovador sistema Makoto no Hospital Monte Sinai. Este sistema emprega ultrassom intracoronário e o sistema NIRS para avaliar a constituição da placa de gordura que obstrui a artéria coronária.

 

A intervenção, que incluiu o implante de um stent farmacológico no tronco da coronária esquerda neste primeiro caso, foi realizada com sucesso e segurança.

 

O sistema de imagem Makoto é o único dispositivo de imagem intravascular de dupla modalidade aprovado pela FDA (órgão governamental dos EUA que faz o controle, dentre outros insumos relativos à saúde, de equipamentos médicos), capaz de detectar tanto a estrutura quanto a composição da placa de gordura. Este sistema é acompanhado por um cateter especial para visualização da estrutura da placa e, combinado ao sistema NIRS (Near-Infrared Spectroscopy ou espectroscopia no infravermelho próximo), faz análise de sua composição de forma rápida e segura. Essa tecnologia auxilia na diferenciação entre placas calcificadas, núcleo lipídico e placas fibróticas, proporcionando uma avaliação mais precisa e detalhada.

 

O uso de imagem intravascular para guiar procedimentos intervencionistas está crescendo gradualmente, aumentando o sucesso e melhorando os desfechos a longo prazo para os pacientes.